O principal objetivo da injeção eletrônica é reduzir a poluição emitida. Isso é realizado de forma controlada por um chip eletrônico que faz a injeção no motor de acordo com o seu funcionamento. Para que isso funcione, é feito uma combinação precisa de combustível e ar em todas as faixas de rotação. A alimentação moderada faz com que o veículo tenha melhor rendimento, desempenho e eficiência na condução. Além disso, tem por função controlar a marcha lenta, o tempo de ignição e, em alguns casos, o comando das válvulas.
Todo o procedimento é feito por etapas em frações de segundos entre elas. Inicialmente, ao dar partida no motor, os pistões vão fazer um movimento contínuo de sobe e desce, assim, o sensor de rotação sinalizará essa atividade para a unidade de comando. O pistão, ao descer, gera uma aspiração no coletor e um vácuo na atmosfera que irá passar pelo medidor de ar e pela borboleta de aceleração, chegando até os cilindros do motor. Então, o medidor informa a unidade de comando qual o volume de ar admitido, o que faz com que a unidade permita que as válvulas de injeção proporcionem a quantidade de combustível ideal para o volume de ar gerado, possibilitando a perfeita relação de combustível e ar.
Todo o conjunto só funciona por conta da perfeição na constituição, feita basicamente por dois modelos de peças: atuadores e sensores, cada um tem extrema importância no sistema. No que se diz respeito ao primeiro modelo, eles podem ser considerados como componentes, que recebem da unidade de comando as informações de como devem atuar no sistema de injeção. Portanto, fica encarregado de variar o volume de combustível recebido pelo motor, além de fazer o que já foi dito: corrigir o ponto de ignição, se adaptar a marcha lenta e o comando e válvulas.
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