PISCINAS DE ALVENARIA EM Alta Floresta
TUDO SOBRE PISCINAS
A Tecprosa Piscinas possui um guia elaborado para esclarecer todas as suas dúvidas sobre limpeza, funcionamento, manutenção e utilização de piscinas.
Saiba como calcular o volume de piscinas irregulares ou disfórmicas!
Não sabe como calcular o volume de sua piscina irregular?
Neste guia você encontrará a fórmula de como calcular o volume de piscinas irregulares de forma rápida e eficiente!
Nós da Tecprosa Piscinas entendemos que calcular o volume de uma piscina irregular pode parecer algo complicado, por isso eloboramos este eBook, para tirar suas dúvidas e mostrar a você que é um passo a passo simples e fácil!
Para se calcular o volume de água em uma piscina devemos primeiro observar seu formato.
Após, utilizando uma trena fazemos sua medição em metros.
Por exemplo: Para uma piscina que possui dois metros e trinta centímetros de largura, utilizamos o valor 2,30 m. Por conveniência, expressamos os valores de volume em metros cúbicos, como será explicado à frente.
Piscinas Retangulares
Volume (m³) = Largura (m) x Comprimento (m) x Profundidade (m)
Exemplo:
Comprimento = 9,0 m
Largura = 2,30 m
Profundidade = 1,20 m
Calculo: 9,0 X 2,30 X 1,20 = 24,84 m³
Repare que o resultado está em m³ (metros cúbicos).
Isto acontece sempre que multiplicamos três valores em metros. Ou seja, a piscina do exemplo possui 24,83 metros cúbicos de água. Para sabermos o resultado em litros devemos multiplicar a quantidade de metros cúbicos por 1000. Fazendo o cálculo descobrimos que essa piscina possui 24.840 (vinte e quatro mil oitocentos e quarenta litros de água). Muita água não é? Por isso fica mais fácil utilizarmos diretamente o valor em metros cúbicos.
Piscinas Circulares
Volume (m³) = Diâmetro (m) X Diâmetro (m) X Profundidade (m) X 0,8
Piscinas Ovais
Volume (m³) = Diâmetro Maior (m) X Diâmetro Menor (m) X Profundidade (m) X 0,8
OBS: Muitas vezes iremos encontrar piscinas com profundidades que variam. Nesse caso utilizamos para seu cálculo de volume a profundidade média. Isso nada mais é que pegarmos a profundidade menor e somarmos à profundidade maior. O resultado dessa soma deve ser divido por dois, obtendo-se assim a profundidade média.
Piscinas de Fibra
Piscinas de fibra de vidro ou fiberglass são uma boa opção quando se deseja uma piscina de fácil manutenção e baixo custo. Por possuírem uma superfície bastante lisa, as algas são removidas com menos esforço e a ausência de reentrâncias (como os rejuntes), reduz o acúmulo de sujeiras.
Outros pontos a serem destacados são o fato de influenciarem pouco no pH da água, terem instalação rápida e baixa ocorrência de vazamentos.
As desvantagens desse tipo de piscina são a impossibilidade de esvaziamento, sem que se faça um trabalho de escoramento das paredes, e a fragilidade da pintura, que acarreta invariavelmente em desbotamento de sua cor. Muito cuidado deve-se ter ao aplicar produtos químicos nesse tipo de piscina. O uso de algicidas à base de cobre deve ser evitado, pois, frequentemente, causam manchas amareladas ou azuladas. A aplicação de cloro jamais pode ser exagerada.
As piscinas de resina poliéster e tecido de fibra de vidro, comumente conhecidas como piscinas de fibra de vidro, ou mesmo piscina de fibra, são provavelmente as mais comuns no Brasil devido ao seu “baixo” custo de aquisição, por volta de 8.000 reais, aliada a praticidade de se comprar uma piscina pronta.
A manutenção de piscinas de fibra de vidro
Sua pintura é bastante sensível à manchas de cloro e algicida, bem como à arranhões. Deve-se diluir muito bem o cloro antes de sua aplicação (principalmente ao se utilizar tricloro granulado). Percebendo-se pedras de cloro remanescentes no fundo da piscina após a aplicação do produto, deve-se utilizar a escova conectada a uma haste para varrer até que se desmanche todas as pedras. Evita-se assim manchas brancas no fundo da piscina;
Jamais usar escova de aço;
Em hipótese nenhuma tirar mais da metade da altura de água. Esse tipo de piscina quebra se não for estaqueada antes de seca;
Cuidado redobrado no manuseio de registros e limpeza do pré-filtro, esse tipo de piscina geralmente possui casa de máquina muito pequena e fácil de alagar por qualquer vazamento, ou mesmo gotejamento;
O uso de aspiradores de cerda é mais adequado em piscinas de fibra, até mesmo as rodas do aspirador podem marcar a pintura.
Piscina de Alvenaria
Ter uma piscina em casa é o desejo de praticamente todas as pessoas! Além de poder se refrescar nos dias mais quentes, a piscina oferece ao ambiente um visual mais moderno, sofisticado! A piscina também se torna um motivo a mais para reunir a família e os amigos no final de semana para um churrasco ou confraternização. Seja como for, o imóvel com uma piscina se torna mais valorizado, mais bonito e certamente vai oferecer ótimos momentos de lazer a toda a família.
A piscina de alvenaria é uma das mais requisitados e o passo a passo de sua construção não é tão complicado quanto se imagina. As laterais da piscina receberá o concreto e será revestido com cerâmicas. O piso deverá ser feito de uma forma que tenha uma ligeira queda, para escoar a água no caso de querer lavar a piscina, a não ser que se usará uma bomba para sugar a água para fora.O primeiro passo é escolher o espaço onde a piscina ficará, tomando o cuidado de escolher o local onde haja maior incidência de sol durante todo o dia, preferencialmente. Lembre-se que é preciso ter um bom espaço nas laterais.
Antes de começar a escavação, defina qual vai ser a profundidade, o ideal é que seja funda o suficiente para uma pessoa adulta ficar em pé, tocando os pés no fundo da piscina e a cabeça ficando para fora da água, mas isto vai depender de cada um, pois há quem prefira piscinas mais rasas para não oferecer riscos às crianças. Pode-se fazer a piscina com um espaço mais fundo e outro mais raso, caso seja uma piscina com um tamanho suficiente para esta divisória.Após a escavação, tábuas poderão ser utilizada para firmar o solo. O ideal é que não comece a construção da piscina imediatamente, logo após a escavação, é bom esperar alguns dias.
Blocos de concreto poderão ser utilizados na construção das paredes da piscina de alvenaria, como se fosse mesmo a parede de uma casa, mas tomando o cuidado de fazer paredes “duplas” preenchidas com pedra de brita. E se for uma piscina maior, com medida superior a 5 metros, então será preciso construir uma estrutura para dar sustentação às paredes. E não se esqueça das entradas de água da piscina e também o ralo para esvaziá-la quando se quiser fazer a limpeza.
O fundo da piscina de alvenaria deve ser reforçado com um concreto e cerâmica anti-derrapante poderão ser utilizadas, assim ficará mais fácil para se apoiar quando quiser ficar de pé, dentro da piscina.
Cuidado também com o acabamento em torno da piscina, pois deverá ser utilizado piso anti-derrapante para não oferecer riscos. Algumas piscinas oferecem massagem, então lembre-se de reservar com antecedência o espaço onde ficará a “casa de máquinas”. Este local deve ser de fácil acesso, para que a manutenção seja feita com facilidade.
Lembre-se que é muito importante fazer uma sondagem do solo, onde a piscina de alvenaria será construída, para evitar problemas futuros.
Primeiramente vamos conhecer os principais componentes de uma piscina tradicional para depois visualizarmos seu funcionamento.
Principais componentes
Tanque, reservatório ou piscina propriamente dita – Construída e revestida de diferentes materiais, é o componente principal de uma piscina, podendo variar muito de tamanho e formato;
Tubulação de aspiração – Encanamento onde se conecta a mangueira de aspiração. Na maioria das piscinas seu bocal (com rosca interna para fixação do adaptador de mangueira) se encontra na parede lateral da piscina (a de maior comprimento) um pouco acima da metade de sua altura;
Tubulação de coadeira – Capta a camada superficial da água por meio da coadeira automática (conhecido também pelo seu nome em inglês, skimmer), recolhendo as partículas de sujeira e folhas antes que se depositem no fundo. Capta também a gordura existente na superfície da água;
Tubulação de ralo de fundo – Sua função é sugar a água da parte mais profunda da piscina por meio do dispositivo conhecido como ralo de fundo;
Tubulação de retorno – É a responsável por levar a água filtrada de volta à piscina;
Tubulação de esgoto – Possibilita o descarte de água para a rede de esgoto;
O filtro – Responsável pela remoção das partículas de sujeira da água, normalmente o meio filtrante é a areia;
A bomba – Também conhecida por motobomba ou motor, tem a função de forçar a circulação da água pelas tubulações e o reservatório.
Como funciona
Uma piscina tem seu funcionamento relativamente simples, vejamos:
A água armazenada no tanque, como o passar do tempo e a ação de ventos e chuva, é contaminada com poeira, folhas e também pela gordura liberada de bronzeadores, filtros solares e pela própria pele e excreção dos banhistas (suor, urina).
Quando a bomba está ligada, a água é forçada a entrar pelas tubulações de saída de água por meio de seus dispositivos (bocal de aspiração, coadeira e ralo de fundo). Após ser conduzida pelas tubulações, a água suja chega a bomba, passando pelo pré-filtro onde as sujidades maiores são retidas, e então é impulsionada para dentro do filtro.
Depois de passar no filtro, a água segue seu caminho de volta à piscina pela tubulação de retorno ou,dependendo da posição em que foi colocada a válvula seletora, é descartada para o dreno seguindo para o esgoto.
A água de sua piscina está turva ou apresenta uma cloração fora do comum?
Neste guia você encontrará, passo a passo, os tipos de problemas com águas de piscina que existem e podem ocorrer com a sua, e o que fazer em cada situação, química e fisicamente.
Problemas abordados:
Água verde turva
Água leitosa ou turva
Água turva de forma genérica
Cheiro forte de cloro
Irritação nos olhos e na pele
Presença de algas aderentes
Presença de metais
Água turva ou marrom (de origem não-metálica)
Água com sulfetos
Espuma na água
Infecções nos banhistas
Gordura na superfície da piscina
Fundo sujo
Borda suja
Presença de pequenos animais mortos
Primeiro Passo
Em uma piscina verde, devemos primeiramente realizar a limpeza física de toda a sujeira grosseira que se encontra em seu interior. Normalmente esta sujeira é composta por algas, folhas em decomposição e outros materiais orgânicos e inorgânicos que contribuem para o desenvolvimento de ainda mais algas. É totalmente inadequado aplicarmos cloro antes realizarmos o tratamento físico, pois, fora o desperdício do produto, formariam-se substâncias tóxicas na água devido a sua reação com o material orgânico. Tais substâncias são denominadas trihalometanos e são comprovadamente cancerígenas.
O procedimento correto é retirar manualmente o máximo de folhas e detritos orgânicos que pudermos com o auxílio da peneira acoplada a haste de alumínio. Essa é uma tarefa de suma importância a fim de evitarmos o constante entupimento do aspirador e da bomba quando iniciarmos o processo de aspiração, assim como, minimizarmos a formação de trihalometanos.
Quando estivermos peneirando as folhas e detritos acumulados no fundo da piscina, tornamos a água ainda mais turva. Mesmo que isso ocorra, devemos prosseguir com a peneiração, ainda que não se tenha uma boa visibilidade do fundo, até percebermos que diminuímos bastante a quantidade de detritos orgânicos depositados.
Segundo Passo
Agora, devemos escovar toda a superfície da piscina, com o a escova conectada a haste metálica, para soltar as algas que estão aderidas. Essa é igualmente à peneiração, uma tarefa importantíssima. Se desejamos que a piscina fique limpa rapidamente, devemos escova-la com muito cuidado para não esquecermos de nenhuma parte.
Terceiro Passo
Correção da alcalinidade da piscina para faixa entre 80 e 120 PPM e pH para a faixa entre 7,2 e 7,8.
O correto é corrigirmos primeiro a alcalinidade total da piscina para depois corrigirmos o pH uma vez que é a alcalinidade da água que torna o pH menos sensível à variações. Ou seja, se corrigirmos primeiro o pH, ao aplicarmos qualquer produto químico, como o cloro, uma mudança acentuada no pH da piscina será desencadeada. Sendo assim, é melhor primeiro corrigirmos a alcalinidade total da piscina afim de mantermos o pH “protegido” de variações bruscas.
Então, primeiro vamos analisar a alcalinidade da piscina com o auxílio do kit colorimétrico ou da fita teste. Se seu resultado der menos de 80 PPM, devemos utilizar o Elevador de Alcalinidade, também conhecido como pH Estável, na quantidade indicada no rótulo do produto, para eleva-la. Caso a alcalinidade esteja muito elevada, acima de 150 PPM, devemos utilizar um produto normalmente denominado de Redutor de pH e Alcalinidade para baixa-la. No entanto, se a alcalinidade estiver entre 130 e 150, não vamos abaixa-la pois isto irá ocorrer naturalmente durante o tratamento.
Após a aplicação do Elevador de Alcalinidade, devemos aguardar no mínimo 6 horas para que a alcalinidade se estabilize. Aí sim, devemos medir o pH para corrigi-lo. Para elevar o pH utiliza-se o Elevador de pH, também conhecido como pH Mais ou Barrilha, e para reduzir devemos utilizar o produto chamado Redutor de pH e Alcalinidade.
Quarto Passo
Hora de decantar toda a sujeira. Para isso, devemos utilizar algum clarificante de boa procedência, usando a diluição indicada no rótulo. Logo após aplicar o clarificante, vem o “truque do piscineiro”: Mexa durante cerca de 3 minutos toda a água da piscina com o maior vigor possível (utilize a haste metálica para isso). Isso ajudará as moléculas de policloreto de alumínio, contidas no produto, encontrarem alguma partícula de sujeira e iniciarem o processo de clarificação da água por meio da floculação (formação de flocos).
Ligarmos a bomba com o filtro na posição recircular durante uns 30 minutos também ajudará a movimentar a água. Após, devemos desligar a bomba e deixarmos o processo de decantação ocorrer por umas 12 horas (uma noite) com o motor desligado.
Quinto Passo
No dia seguinte, se tudo ocorreu corretamente, a piscina estará com sua água quase transparente e com bastante sujeira acumulada no fundo. É chegada a hora da aspiração!
Já que esse é um caso emergencial, iremos aspirar a piscina drenando, ou seja, jogando a água aspirada para o esgoto. Para isso devemos deixar apenas o registro de aspiração e o de esgoto abertos . Os registros de retorno, skimmer e ralo de fundo devem permanecer fechados.
Devemos acoplar o aspirador à haste metálica, a mangueira ao aspirador e colocarmos na água com cuidado para não levantar a sujeira que se encontra depositada no fundo da piscina. Tiramos o ar da mangueira afundando a mesma em toda sua extensão e permitindo que as bolhas de ar saiam pela parte final, a qual será acoplada ao bocal de aspiração. Pronto, agora basta ligarmos a bomba e aspirarmos cuidadosamente todo o fundo da piscina com o filtro na posição drenar.
Sexto Passo
Bom, terminada a aspiração, a maior parte da sujeira foi removida. Agora sim é a hora de clorarmos a piscina e assim sanitizarmos a água, ou seja, eliminarmos os organismos nocivos a nossa saúde. Colocaremos uma dosagem de choque de aproximadamente 10 g/mᶟ de cloro espalhados por toda a superfície da piscina.
Sétimo Passo
Devemos limpar toda a linha de borda na altura da superfície de água com o auxílio de uma esponja de lavar louça e um detergente especial para piscinas chamado de Limpa-Bordas.
Oitavo Passo
Neste momento a piscina já está praticamente pronta para uso, pois já a limpamos e sanitizamos a água. Porém, antes de liberarmos seu uso, devemos medir novamente a alcalinidade e corrigi-la se necessário. Da mesma forma, devemos medir o pH e corrigi-lo caso seja necessário.
Por último, deixamos o motor ligado com os registros de aspiração, skimmer, ralo de fundo e retorno abertos e o registro de esgoto fechado. Pronto, agora a piscina poderá ser liberada para uso assim que o cloro, ao analisarmos com kit colorimétrico, marcar entre 0,5 e 5 PPM. Isso provavelmente ocorrerá no dia seguinte.
Tradicionalmente, a manutenção de piscinas é dividida em tratamento químico e tratamento físico. Apesar destes dois processos muitas vezes se sobreporem, podemos trata-los separadamente afim facilitar o entendimento das técnicas utilizadas na manutenção de água de piscinas.
O tratamento químico
O tratamento químico compreende na aplicação de produtos para a correção dos parâmetros físico-químicos da água, em especial, o pH, alcalinidade total e o cloro residual. Outros parâmetros de qualidade de água são a dureza (quantidade de sais dissolvidos), a concentração de ácido cianúrico (estabilizante de cloro), bem como a transparência da água.
Entre os produtos rotineiramente utilizados na manutenção de piscinas, o cloro pode ser considerado como o principal. Sua função é sanitizar a água, ou seja, eliminar os organismos vivos prejudiciais à saúde dos banhistas, tais como: vírus, bactérias, protozoários e algas.
Outros produtos
No entanto, não há como se “limpar” corretamente uma piscina aplicando-se apenas o cloro. Existem outros produtos químicos com funções adicionais a sua ação:
Algicida (eliminador de algas);
Bicarbonato de sódio (estabilizador de pH);
Carbonato de sódio ou barrilha (elevador de pH);
Ácido clorídrico ou o bissulfato de sódio (redutor de pH);
Policloreto de alumínio (clarificante e auxiliar de filtração);
Sulfato de alumínio em pó (decantador).
O tratamento físico
Já o tratamento físico de piscinas consiste na retirada de substâncias não dissolvidas da água por meio de processos físicos. O tratamento físico é subdivido em dois: o mecânico e o manual. O tratamento físico manual consiste nos processos de peneiração das sujidades grosseiras depositadas na piscina, da escovação de paredes e do fundo da piscina com a utilização da escova, bem como da limpeza das bordas da piscina com o uso esponja e detergente específico.
Boa parte das sujidades de uma piscina possuem partículas tão pequenas que não podem ser captadas por meio dos processos manuais. Daí a importação do processo de limpeza físico mecânico conhecido como filtração. Processo que deve ser realizado diariamente por cerca de 6 horas. No entanto, algumas partículas de sujeira se sedimentam no fundo da piscina antes de serem captadas pelo filtro. Para que esta fração de sujidade seja removida, é necessário executar o processo de limpeza físico chamado de aspiração.
O processo de aspiração consiste em acoplar uma mangueira a um aspirador (também chamado de carrinho) que conectado a uma haste metálica permite que o tratador da piscina direcione o fluxo de aspiração nos locais onde as sujidades estão acumuladas. Porém, tanto para a aspiração do fundo da piscina ser executada como para a filtração da coluna d`água, é necessário que haja um fluxo de água do tanque da piscina (ou da piscina propriamente dita) até o seu filtro instalado na casa de máquinas. O equipamento que realiza o fluxo forçado de água do tanque, passando pela tubulação até chegar ao filtro é denominado de motobomba, bomba ou simplesmente motor – todos sinônimos. Por isso, estes dois processos estão subdivididos como processos mecânicos de limpeza física.
A importância dos equipamentos
Para se entender melhor a importância dos equipamentos de bombeamento e filtração, em uma piscina que não haja motobomba e filtro com correto funcionamento, mesmo que se aplique todos os produtos químicos necessários para se manter a água sanitizada, toda a sujeira não retirada com a peneira ou oxidada pelo cloro irá decantar e se acumular no fundo da piscina. Desta forma, se depositarão dejetos orgânicos e inorgânicos no fundo da piscina dando um aspecto ruim e favorecendo o desenvolvimento de algas e outros organismos patogênicos (causadores de doenças) por meio do fornecimento de nutrientes e alimentos a esses seres vivos.
Um tratamento ideal e equilibrado
Por fim, devemos entender que para se ter uma piscina saudável e com água cristalina, além de se possuir um conjunto de bomba e filtro com funcionamento adequado, todos os processos de limpeza física e química devem estar sendo realizados de forma correta e frequente. A limpeza física não pode ser substituída pela aplicação exagerada de produtos químicos, porém, um correto tratamento físico minimiza a aplicação de produtos químicos – sobretudo o cloro – ainda que jamais eliminará sua aplicação por completo.